- Tem um lado que queremos esconder, porque vivemos do turismo, mas, de outra forma, é complicado trabalhar com turismo tendo medo. Queremos que as autoridades façam alguma coisa. Tomem uma atitude. Já acharam vários corpos. Esta região virou lugar de desova. Estou aqui há mais de uma década. Nunca tive medo. É um sentimento que não conhecia. Agora, quando o meu cachorro late demais, fico apavorada – diz outra comerciante.
- Quanto menos falar de violência, melhor. Assim, o turista continua...